sexta-feira, 29 de julho de 2011

"O VENENO ESTÁ NA MESA"

Silvio Tendler lança documentário “O veneno está na mesa”



Aconteu no Oi Casa Grande, em 25 de julho do corrente ano, o lançamento do documentário de Silvio Tendler, “O veneno está na mesa”. Através da “Campanha Contra os Agrotóxicos e pela Vida”

O referido documentário mostra o perigo a que se está exposto por conta do emprego excessivo de agrotóxicos na agricultura, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.

Houve um debate com a participação do autor Silvio Tendler, da agrônoma Nívia Regina, do MST-Via Campesina, e de Letícia Rodrigues da Silva, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Logo após, a exibição do  documentário.

O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos.

Esse evento fez parte das comemorações dos 45 anos do histórico Teatro Casa Grande que terá, a cada mês, sempre às 20h, uma palestra sobre temas do Brasil e de nossa inserção no mundo.

Fonte: Campanha Contra Agrotóxicos e pela Vida RJ
            Kadu Machado - http://www.algoadizer.com.br/



Representando a Rede Democratica indago a questão dos alimentos hidropônicos, considerando o polêmico livro  "Sugarblues" de autoria de William Duftyos, em que o único objetivo era valorizar o ciclamato e depois, lançar o aspartame. Então, qual seria a relação maléfica da cultura de hidroponia ?

Silvio Tendler responde que a questão de associação do agronegócio com os transgênicos, já é um olhar possível em relação ao filme porque ele teve uma preocupação no filme em não politizar a questão, não vincular o transgênico com o latifúndio ou ao agronegócio. Apenas, demonstrando que o nosso inimigo é o agrotóxico.

Letícia Rodrigues da Silva, ressalta que a hidroponia se utiliza até de mais agrotóxicos do que a produção  no solo. Pois, na hidroponia se coloca fertilizantes na água e vários agrotóxicos para serem sugados pelas plantas. O que muda é apenas utilizar a água como substrato ao invés do solo.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

55% dos brasileiros são contra a União Homoafetiva

Apontou a pesquisa recente do IBOPE com 2 mil brasileiros, publicada no Jornal do Brasil. Embora, a referida pesquisa não seja suficiente para demonstrar a verdadeira opinião dos brasileiros quanto à questão, já é um passo para refletirmos sobre a importante influência religiosa nas mudanças dos costumes da sociedade contemporânea.

Segue a matéria:

União civil gay contraria 55% dos brasileiros, diz pesquisa

Uma maioria de 55% dos brasileiros é contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Mas o tema divide a população: 52% das mulheres são a favor e 63% dos homens são contra. 

As opiniões variam muito em função da religião, idade e escolaridade. A pesquisa que revelou os dados foi feita pelo Ibope Inteligência entre 14 e 18 de julho. Foram entrevistados pessoalmente 2 mil brasileiros de todas as regiões, seguindo as cotas de distribuição por idade, sexo e classe de consumo. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Parada gay, no Rio, reúne milhares de pessoas
Parada gay, no Rio, reúne milhares de pessoas

A pesquisa também revela que a tolerância cresce com a escolaridade: a aceitação da união entre homossexuais é quase a metade entre quem cursou até a 4ª série do fundamental (32%) em comparação a quem fez faculdade (60%). Efeito semelhante ocorre com classes de consumo. A taxa de rejeição nas classes D e E é 62%, enquanto nas classes A e B, fica em 51%. 
Entre os brasileiros do Nordeste e Norte, onde renda e escolaridade são menores, 60% são contra a união. Porém, nada divide mais a opinião dos brasileiros sobre o assunto que a religião. Entre os 60% de brasileiros católicos (50% a 50%) e entre os 12% de ateus/agnósticos (51% de apoio) há um racha de iguais proporções. Entre espíritas e adeptos de outras religiões não cristãs, o apoio ao casamento de pessoas do mesmo sexo chega a 60%. 
Quem desequilibra as opiniões são os evangélicos/protestantes. Com peso de 23% no total da população em idade de votar, eles são esmagadoramente contrários à decisão do STF: 77%. Não há pesquisas que revelem a tendência histórica, mas se a maioria dos jovens mantiver seus pontos de vista, a opinião da maioria pode mudar no médio prazo. Isso pode ocorrer se aumentar o grau de educação.

Fonte: http://www.jb.com.br/

Necessário salientar, que mesmo diante de um Estado Democrático de Direito e Laico, a influência religiosa tem sido objeto de discussões sérias. Haja visto, as matérias aqui publicadas em 15/07/2011, acerca da tentativa da CONIB (Confederação Israelita do Brasil) em cassar o registro do PCB.

Não obstante, a questão partidária, o meu manifesto de solidariedade ao Partido Comunista Brasileiro, cuja tradição se perfaz desde 1922, aponta a gravidade da influência religiosa. Ainda, como humanista, não posso me furtar de expressar tanto a minha solidariedade à injustiça cometida ao PCB, como também, minha indignação ao que povo Palestino tem sido vítima.

A desinformação é tão preocupante, que ao invés da religião pregar a tolerância e a paz, com a finalidade de se ater à questão espiritual, muitas insuflam a discórdia e alienação quanto aos problemas gerados pelo preconceito.

Ademais, quanto maior a informação e a educação da população, mais livres estarão do julgo opressor que censuram as idéias.

Todavia, mesmo não tendo qualquer juízo de valor quanto à questão da união homoafetiva, mas certamente não posso compactuar com preconceitos e intolerância. Tendo em vista, que a opção sexual é uma questão de fôro íntimo.

Já na esfera legalista, vale lembrar que nossa Legislação Civil de 2002, nasceu obsoleta e ineficaz no campo do direito de família. Então, caberia ao livre convencimento dos julgadores analisarem e averiguarem a legalidade dessas uniões como formação familiar. E, portanto, embora o STF seja um órgão político, a questão fora decidida.  

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Amy Winehouse, almas delirantes

Amy Winehouse, almas delirantes

25 Julio 2011 Haga un comentario
amy_winehouse_its_my_party1Impresionante, demoledor. Una profecía funesta, o lo que es lo mismo, una predicción magnífica. Amy Winehouse se marchó de este mundo con apenas 27 años. Y de paso nos ha señalado, claramente, dónde queda la salida, el túnel de fuga. Queda, o una vez estuvo, para los que no lo saben, en un apartamento de Camden Square, al norte de Londres.

Entrar allí es entrar a cualquier lugar, resulta obvio que un sitio así no existe, que estamos en presencia de otra de las tantas imposturas de la época, y que Andrew Morris, el supuesto guardaespaldas que encontró a la estrella del soul, ya sin vida, desvanecida e inerme en el rincón de un dormitorio, es solo un inglés intachable, un personaje sobredimensionado, un visible consuelo para nuestras frágiles conciencias.

Nadie encuentra a nadie. Nadie ve las huellas, el rastro que deja otro cuando ese otro, a un precio altísimo, gira las llaves o toca a la puerta para luego detenerse en el umbral, cerciorarse de que nadie esté mirando, y así, en un salto de luz, cruzar la línea definitiva de la inmortalidad. Que cuesta caro, muy caro, y que está sobreestimada, porque no depende de uno, depende de cualquier cosa menos de uno, por eso, a excepción de César y de Napoleón, los que más se aferran a la idea de la gloria son los que menos la consiguen.

La gloria es producto del tedio, una coartada, cierto orden para el caos, o bien, desde la otra orilla, la urdimbre del azar, la fama de los muertos. Que si uno cree en ese tipo de cosas quizás le pueda servir de mucho, pero que si uno no cree, entonces ya no le sirve de nada.

La fama de los muertos, para bien o para mal, se torna persistente, exprime a los débiles, los desconsuela, y se fija, con recias vueltas de tuerca, en la blanda memoria de los hombres. La fama de los vivos, a su vez, es poca cosa, uno debiera reírse de la fama de los vivos, del estrellato del último político, o del último farsante del pop, o del último Mesías desvariado e incontinente -estirpe Harold Camping- que aparece en escena.

Para Shakespeare, según Borges (ambos muertos famosos), la fama de los vivos se parece a las marcas de cigarrillo y a las pompas de jabón. Aunque eso de las marcas de cigarrillo, por estilo, y porque en la época de Isabel I aún no debía existir el mercado, parece más una añadidura borgiana que una sentencia del Bardo de Avon.

Todavía no se sabe de qué murió Amy Winehouse, o sí se sabe, pero no queremos darnos por enterado, pues resulta, debo reconocerlo, demasiado siniestro.

Ahora la prensa, las personas, el mundo, como secuencia avisada de la trama, especulará sobre el suceso. Adicciones: alcohol, drogas, dramas pasionales. Pero, por favor, nadie se engañe, nadie lea titulares, ni persiga explicaciones tan católicas. Sí, católicas.

En 1969, el fundador de los Rolling Stones, Brian Jones, ahogado en la piscina de su granja de Sussex, tras un ataque de asma, abrió una brecha; rasgó, como pocas o como tantas veces en la historia (depende de cómo lo miremos), el velo de la casualidad. La otra explicación del mundo. La que desconocemos, a la que hay que asomarse en compañía de la persona adecuada, asomarse solo por unos minutos y contadas veces en la vida, pero siempre a riesgo de caer. Para mirar al vacío uno debe estar dispuesto a caer. O a quedarse ciego. Si no, no ha mirado nada. Por eso se vuelve imprescindible la persona idónea, para que en pleno descenso nos tome de la cintura, o para que, llegado el caso, funja de lazarillo.

Luego de Jones; Jimmy Hendrix, Jim Morrison, Janis Joplin y Kurt Cobain, estrellas del firmamento musical, murieron también con 27 años. Ya se sabe que las estrellas muertas duran siglos y siglos, miles de décadas, o sea, las estrellas no mueren, solo se detienen. Y esa- parece una idea seductora- es la inmortalidad. Dicho, pues, de manera explícita, Amy Winehouse se detuvo. O la hicieron detenerse. Ella no lo sabía, pero yo sí.
La cantante inglesa, escandalosa y extravagantemente bella, dueña de una voz espléndida y feroz, no conoció, hasta el sábado 23 de julio de 2011, fecha en que cruzó del norte londinense al norte de la historia, a quién le estaba debiendo, o a quién le iba a deber la sobrevida.

Siempre lo he pensado, otros lo han pensado antes, es una idea vieja, y pensar algo así se me antoja tan adverso como el absurdo, como la verdadera soledad, es decir, la soledad de los condenados a cadena perpetua, de los guardaparques municipales, y de los que perennemente habitan en esa esclusa extrema que es la lucidez.

Hace varios meses leí una crónica, no recuerdo al autor -solo que era periodista, y cubano, por demás-, donde se hablaba de Amy Winehouse. Una crónica exquisita, fechada en el 2009, y que tras comentar el prodigioso talento y la espléndida voz de la artista, se largaba a enumerar sus múltiples vicios, las infinitas celdas de la adicción, para luego decir que tales excesos, tal como ocurrió, y tal como les había ocurrido a sus predecesores, podían menguar tempranamente su existencia.

La crónica es breve, calculada, y cuenta con un cierre contundente. Se menciona a Jones, a Hendrix, a Joplin, a Morrison y a Cobain, y luego el autor concluye más o menos así: “Todos ellos -la coincidencia es espantosamente cierta-, fallecieron con 27 años. Amy Winehouse, ese portento enfermo, ya cumplió 25″. Un final de espanto, pensé cuando lo leí, pero improbable que se cumpla.

Lógicamente, tras el deceso de la última de estas almas delirantes, volví a buscar la crónica. Si la hubiera encontrado, no habría sido más que un dato curioso. Pero la crónica no apareció, se esfumó del Internet, en Internet nada se esfuma, siempre, según dicen, queda un rastro, entonces volví a buscar, y en vano, lo cual despertó, claro está, la posibilidad de que yo nunca hubiera leído algo semejante, de que mi trastocada capacidad de fabulación lo estuviera imaginando, pero esa era una salida demasiado fácil, poco convincente, culpar al olvido, o a su reverso, o a la falta, a la inconsistencia de la memoria, cuando lo cierto fue que yo la leí, la crónica existió, ya no existe, pero existió, igual que el apartamento de Camden Square, al norte de Londres.

Ahora, quizás, algunos fanáticos vayan al lugar del suceso buscando detalles, buscando la puerta o la ventana para una fuga luminosa, pero, ya lo he dicho, no encontrarán absolutamente nada, solo objetos y escenas ordinarias, una cama destendida, una luz palpitante, almohadas sin fundas, colillas de cigarros y cenizas por el suelo, algún rastro de droga o de alcohol, en fin, cosas así, anzuelos de la prensa, de la literatura, de la realidad.

Lo importante es lo otro. Ni la prensa, ni la literatura, ni la realidad. Lo importante fue lo que yo vi. Una crónica de apenas quinientas o seiscientas palabras, una esquela mortuoria, una poética premonición, ligera, huidiza, como era de esperar. Inapresable incluso dentro de Internet, que ya es, de por sí, bastante volátil.

Quizás Amy decidió por si sola ingresar a tan selecto club, pero no lo creo. Dicho literalmente, ya estaba escrito. Si alguno de ellos entró por voluntad propia, ese fue Kurt Cobain, quien se pegó un tiro en la cabeza, a principios de abril. Poco importa el año, porque abril “es el mes más cruel, criando lilas de la tierra muerta, mezclando memoria y deseo, removiendo turbias raíces con lluvia de primavera”. Pero semejante hipótesis también es rebatible.

Alguien debió haber escrito o dicho alguna vez, de modo irrevocable, que el líder de Nirvana terminaría así, volándose el cerebro, en su casa de Seattle, dejando a su paso legendarias canciones y una brevísima y acertada nota de suicidio. Cualquier derroche, con la muerte delante, es una fatuidad.

Probablemente, con la pérdida de Amy Winehouse, el autor de la crónica, el escurridizo periodista cubano, se decida a publicarla en un medio importante. Quizás no. En cualquier caso, ya resulta intrascendente. Si sale, será otra impostura de la prensa. Una crónica que no se ha escrito, pero que lamentablemente se escribirá.

Como tantas otras muertes. Como Borges, de astucia solo comparable a la de Milton u Homero, porque no entregó su vida, sino su vista, y eso cuando ya no le quedaba nada por leer. Como Shakespeare y Cervantes, que decidieron largarse de la tierra el mismo día, en el mismo año, tal vez a la misma hora. Un acuerdo tácito, intraducible, entre los dos escritores más excelsos de sus respectivas lenguas.

Quizás tuvieran, coincidentemente, un pacto con el diablo, al igual que Robert Johnson, el lejano guitarrista de blues muerto en 1938, justo con 27 años, por causas aún desconocidas. Johnson firmó su contrato e hizo entrega formal de su alma en el cruce de la autopista 61 con la 49, en Clarksdale, Missisipi. Luego lo cantó en temas como Crossroads y Me and devil blues, por eso me parece un farsante, un simulador demasiado pretencioso.

Amy Winehosue, en cambio, no era una farsante, y su pacto lo firmó en junio pasado, tras cancelar su gira por Europa, luego de una escandalosa presentación en Serbia, donde fue abucheada por 20 000 personas, un sábado en la noche, bajo las luces de Belgrado, mientras se tambaleaba en el escenario y mascullaba pedazos de canciones, mientras se le escapaba tristemente la voz.

Los medios no lo dirán, y la crónica que desde hace dos años fijó su muerte tampoco lo dijo. No habrá señal alguna. Pero yo sé que Amy Winehouse leyó, aunque sea con los poros, el Fausto de Goethe, un libro poco recomendable, y que no pienso enfrentar.

Es mejor la Biblia, porque lo predice todo, hasta estos soplos finales, y porque es un texto noble, salvador, el único libro, la única crónica y la única música a la que uno no tiene que ponerle la fe.

Fonte: http://www.cubadebate.cu/
          Amy Winehouse, almas delirantes


Tendo em vista, a polêmica das drogas, cumpre refletirmos sobre o assunto. Eis que, diante de uma sociedade individualista, competitiva, consumista, aonde estão ausentes os principais valores éticos. Sociedade esta, nos moldes na qual vivemos atualmente, jovens perdem a referência e são presas fáceis ao mundo das fantasias para escapar das desilusões.

A realidade é dura e angustiante, por isso lançamos mão de escapes, através da arte, das drogas lícitas ou ilícitas, da ideologia ou da religião. Não é à toa que shows, bares, templos e comitês vivem lotados.

Encontrei na Ideologia e Solidariedade meus remédios para as angústias da minha alma. Mas, também vale um bom vinho e um whisky que não sou de ferro. Mas, nada que possa me tirar do controle. Conforme, matéria publicada anteriormente, vide:  

http://aclaudiagarcia.blogspot.com/2011/06/ideologia-e-solidariedade-remedios-da.html


MULHERES EXIJAM SEUS DIREITOS

A Lei nº 4.733/06, sancionada em 23 de março de 2006, trata-se de uma Lei Ordinária Estadual, em que obriga as empresas concessionárias do sistema ferroviário e metroviário do Estado do Rio de Janeiro, a destinarem vagões exclusivos para uso apenas da população feminina em horários de pico com maior movimento.

Tais horários, são restritos somente  às mulheres nos vagões distintos de coloração rosa entre as 6 e 9 horas e, entre as 17 e 20 horas nos dias comerciais, excetuando-se sábados, domingos e feriados. 

Contudo, prevê a norma a incidência de sanção pecuniária, com multa variando no valor de 150 UFIR/RJ a 50 UFIR/RJ diárias, caso não haja o cumprimento do texto legal. Conforme, a aludida legislação, in verbis:

Lei nº 4.733/06

DISPÕE SOBRE A DESTINAÇÃO DE ESPAÇOS EXCLUSIVOS PARA MULHERES NOS SISTEMAS FERROVIÁRIO E METROVIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Art. 1º - As empresas que administram o sistema ferroviário e metroviário no Estado do Rio de Janeiro ficam obrigadas a destinarem vagões exclusivamente para mulheres nos horários de pico matutino e vespertino.

§ 1º - Para efeito da presente Lei, entende-se como horário de pico matutino o intervalo entre 6h e 9h e vespertino o intervalo entre 17h e 20h.

§ 2º - Os vagões a serem destinados para o transporte exclusivo de mulheres poderão ser destacados entre os que integram a composição dimensionada para o fluxo de passageiros nos referidos horários de pico, ou adicionados à composição, a critério da concessionária.

§ 3º - Nos vagões que não são de uso exclusivo das mulheres poderá haver uso misto.

§ 4º - Excetuam-se os sábados, domingos e feriados do previsto no artigo 1º da presente Lei.

Art. 2º - As empresas terão 30 (trinta) dias para se adequar a presente Lei.

Art. 3º - O não cumprimento do disposto no caput do art. 1º, implicará no pagamento de multa de 150 (cento e cinqüenta) UFIR/RJ.

Parágrafo único - Se a irregularidade não for sanada no prazo de 30 (trinta) dias após a notificação pelo órgão responsável pela fiscalização, será aplicada multa diária de 50 (cinqüenta) UFIR/RJ.

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data e sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, em 23 de março de 2006.
ROSINHA GAROTINHO

Oportunamente, aproveito para denunciar que na data de 22/07/2011, ao trafegar no horário de pico vespertino me deparei com vários homens utilizando ilegalmente o vagão restritivo feminino. E, mesmo diante do meu protesto, todos se recusaram a sair e ironicamente, responderam: "Isso aqui é Brasil... É você quem vai me tirar daqui ?

Não obstante, a chacota e a zombaria dos infratores masculinos, pasmei diante da omissão feminina e, inclusive fiquei estupefata com a manifestação de uma mulher que trafegava na companhia do suposto companheiro defendendo a permanência masculina no recinto. 

As mulheres já pagaram um preço muito alto na história pela submissão e opressão da sociedade machista. Assim, todos os direitos arduamente conquistados devem ser preservados.

Ultimamente, vivenciamos um marco político com a chegada de uma Presidenta ao cargo maior de Estado. Além, da elite política com Deputadas, Senadoras e Ministras objetivando nossa representatividade perante a sociedade.

Voltando à referida Lei supra mencionada, esta norma consiste em resguardar a dignidade da pessoa humana, evitando qualquer possibilidade de assédio sexual, costumeiro nos transportes públicos desta natureza com a superlotação.

Assim sendo, não se calem, busquem a garantia legal e exijam seus direitos. Se não, amanhã teremos a revogação das leis que nos beneficiam. Lutar é um ato de Justiça !!!
Ocorre que, tenho verificado que esta norma não tem sido cumprida e portanto, precisamos exigir nossos direitos.
 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

MANIFESTO DE SOLIDARIEDADE AO PCB

Eu sou solidária a Liberdade de  Expressão !!!



Manifesto de Solidariedade ao PCB

Até agora, mais de duzentos intelectuais, militantes e organizações progressistas, de vários Estados do Brasil e de vários países, se manifestaram em solidariedade ao PCB, diante de uma representação da Confederação Israelita do Brasil no Ministério Público Eleitoral, acusando o partido de anti-semitismo, conforme nota política que aqui republicamos, ao final das assinaturas. O manifesto está aberto a adesões, através do endereço secretariageral.pcb1@gmail.com.


SOLIDARIEDADE AO PCB

Prestamos nossa solidariedade ao PCB (Partido Comunista Brasileiro) diante de representação judicial em que é acusado de “incentivar a discriminação e a proliferação da intolerância religiosa, étnica e racial em nosso país”.

Independentemente de nossa concordância ou não com as posições políticas do PCB, reconhecemos nele um partido político que, ao contrário da acusação, luta por uma sociedade laica, igualitária e fraterna, sem discriminações de qualquer natureza.

Esta absurda representação, além de constituir um atentado à livre organização partidária, fere todas as cláusulas pétreas da Constituição Brasileira que se referem à liberdade de organização e de expressão.

1.      Anita Leocádia Prestes – professora universitária (RJ)
2.      Alan Woods – dirigente da Corrente Marxista Internacional (CMI)
3.      Ana Claudia de Almeida Garcia – advogada (RJ)
4.      Alessandra Soares Gomes – assistente social (RJ)
5.      Adelaide Gonçalves – historiadora, Universidade Federal do Ceará (CE)
6.      Achille Lolo – editor de TV e correspondente do jornal Brasil de Fato em Roma (Itália)
7.      Adriano Nascimento – professor – UFAL (AL)
8.      André Moreau – jornalista e cineasta (RJ)
9.      Angélica Lovatto – professora FFC/UNESP (SP)
10.  Antonio Carlos Maciel – prof. , doutor, diretor do Campus Universitário da UF de Rondônia (RO)
11.  Antonio de Campos – pres. da Associação Pernambucana de Anistiados Políticos – APAP (PE)
12.  Antonio Rago - professor da PUC/SP
13.  Argemiro Pertence – engenheiro, diretor da Casa da América Latina (RJ)
14.  Armando Boito - professor de Ciência Política da Unicamp (SP)
15.  Associação Cultural José Marti (RJ)
16.  Associação para o Desenvolvimento da Imprensa Alternativa – ADIA (RJ)
17.  Aton Fon Filho – advogado (SP)
18.  Augusto Buonicore – membro da Fundação Maurício Grabois, historiador (SP)
19.  Aurélio Fernandes – Morena/Brigadas Populares
20.  Beto Almeida – jornalista, diretor da Telesur 
21.  Caio Navarro Toledo – professor da Unicamp (SP)
22.  Carlos A. Lozano Guillen – dir. do Semanário Voz e dirig. do Pólo Democrático Alternativo (Colômbia)
23.  Carlos Alberto Barão – historiador (RJ)
24.  Carlos Bauer – professor universitário (SP)
25.  Carlos Casanueva – secretário geral do Movimento Continental Bolivariano – MCB (Chile)
26.  Carlos Duarte – Presidente do Sindicato dos Advogados de São Paulo (SP)
27.  Carlos Eugênio Clemente – ex Comandante da ALN - Aliança Libertadora Nacional (RJ)
28.  Carlos Luis Casabianca – dirigente do Movimento das Vítimas da Ditadura de Stroessner (Paraguai)
29.  Carlos Nelson Coutinho – professor universitário (RJ)
30.  Casa da América Latina
31.  Ceci Juruá – economista e pesquisadora (RJ)
32.  Celso Frederico – professor universitário (SP)
33.  Cesar Benjamin – editor (RJ)
34.  César Labre – professor da UFMA (MA)
35.  Chico Alencar – Deputado Federal – PSOL (RJ)
36.  Claudia Santiago – jornalista (RJ)
37.  Consulta Popular
38.  Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes – CCLCP
39.  Corrente Marxista Internacional (CMI)
40.  Cristiano Ferraz – professor de história da UESB (BA)
41.  CSP – CONLUTAS
42.  Daniel Rodrigues – professor universitário (PE)
43.  Danilo Matuscelli – professor universitário (SC)
44.  Dirlene Marques – professora universitária (MG)
45.  Duarte Pacheco Pereira – jornalista e escritor (SP)
46.  Eliel Machado – professor da Universidade Estadual de Londrina (PR)
47.  Eliete Ferrer – professora (RJ)
48.  Eliomar Coelho – vereador do Rio de Janeiro – PSOL (RJ)
49.  Elza Margarida de Mendonça Peixoto – professora universitária – UFEL – Londrina (PR)
50.  Emanuel Cancella – Sindipetro (RJ)
51.  Federação de Estudantes Universitários – FEU (Colômbia)
52.  Fernando Cataldi – advogado (RJ)
53.  Fernando Siqueira – presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás (RJ)
54.  Flávio Tavares – jornalista e escritor, autor, entre outros, de “O dia em que Getúlio matou Allende” (RJ)
55.  Franklin Oliveira Jr – escritor e professor universitário (BA)
56.  Frente Democrática pela Libertação da Palestina
57.  Frente Popular pela Libertação da Palestina
58.  Fundação Dinarco Reis
59.  Gaudêncio Frigotto – Professor da UERJ (RJ)
60.  Geraldo Pereira Barbosa – Executiva da Direção Nacional da Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes (SC)
61.  Gesa Linhares Correa – Direção Nacional do PSOL e Coordenação Nacional da Intersindical (RJ)
62.  Gilberto Cervinski – Coordenação Nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MA)
63.  Gilda Arantes – professora universitária (RJ)
64.  Gilcilene Barão – professora da UERJ (RJ)
65.  Glória Inês Ramírez – Senadora do Pólo Democrático Alternativo (Colômbia)
66.  Guillermo Caviasga – historiador e professor (Argentina)
67.  Günter Pohl – Comitê Central do Partido Comunista Alemão – DKP (Alemanha)
68.  Hamilton Octavio de Souza – jornalista – Brasil de Fato e Caros Amigos – professor da PUC (S)
69.  Haroldo Baptista de Abreu – professor da UFF (RJ)
70.  Heloísa Greco – professora e militantes de direitos humanos – BH (MG)
71.  Heloísa Fernandes – socióloga, professora da Escola Nacional Florestan Fernandes e da USP (SP)
72.  Henrique Meira de Castro – ABRAPSO – Núcleo Bauru (SP)
73.  Henrique Soares Carneiro – professor e doutor da USP (SP)
74.  Horácio Martins de Carvalho – engenheiro agrônomo (PR)
75.  Humberto Santos Palmeira - Dirigente Nacional do Movimento dos Pequenos Agricultores
76.  Ildo Sauer – professor universitário (SP)
77.  Instituto Helena Greco de Direitos Humanos e Cidadania (MG)
78.  Intersindical (Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora)
79.  Intersindical (Instrumento de Luta, Unidade da Classe e Construção de uma Nova Central)
80.  Iracy Picanço – professora da UFBA (BA)
81.  Ivan Valente – Deputado Federal – PSOL (SP)
82.  Ivana Jinkings – editora (SP)
83.  Jacob David Blinder (médico sanitarista (BA)
84.  Jaime Caycedo – Secretário Geral do PC Colombiano e Vereador em Bogotá (Colômbia)
85.  James Petras – professor emérito da Universidade de Nova Iorque (USA)
86.  Janira Rocha – Deputada Estadual – Rio de Janeiro – PSOL (RJ)
87.  Jean Douglas Zeferino Rodrigues – PSOL Indaiatuba (SP)
88.  Jefferson Moura – Presidente Regional do PSOL (RJ)
89.   João Luiz Duboc Pinaud – Pres. Comissão de DH do IAB, Casa da América Latina e Assoc. Americana de Juristas (RJ)
90.  João Claudio Platenik Pitillo – Diretor da FAFERJ (Federação de Favelas do Estado do Rio de Janeiro)
91.  João Paulo Rodrigues – dirigente do MST
92.  João Pedro Stedile – dirigente da Via Campesina
93.  João Quartim Moraes - professor universitário (SP)
94.  Joel Barcellos – ator
95.  Joel Filartiga – presidente da Coordenadora Paraguaia de Solidariedade a Cuba (Paraguai)
96.  Jonas Duarte – professor de história da UFPB e pesquisar do CNPq (PB)
97.  Jorge Beinstein – professor titular da Universidade de Buenos Aires (Argentina)
98.  Jorge Figueiredo – editor de resistir.info (Portugal)
99.  José Claudinei Lombardi – coordenador executivo do HISTE DBR – DEFHE-FE – UNICAMP (SP) 
100.                     José Laercio Martuchelli Nogueira – estudante de astronomia UFRJ (RJ)
101.                     José Maria – Presidente Nacional do PSTU
102.                     Katia da Matta Pinheiro – historiadora, prof. Universitária, diretora da Casa da América Latina (RJ)
103.                     Laércio Cabral Lopes – professor universitário (RJ)
104.                     Laerte Braga – jornalista (MG)
105.                     Leandro Konder – professor universitário (RJ)
106.                     Lenin Novaes – jornalista, Pres. da Comissão de Liberdade de Imprensa e DH da ABI (RJ)
107.                     Lorene Figueiredo – professor da UFF (RJ)
108.                     Lincoln Penna –professor universitário, Presidente do MODECON (RJ)
109.                     Lincoln Secco - professor da USP (SP)
110.                     Luciana Fernandes Dias - professora de história da rede pública (RJ)
111.                     Luciano Martorano – cientista político, professor da Unicamp, da Revista Crítica Marxista (SP)
112.                     Lúcio Flávio Rodrigues de Almeida - Departamento de Ciência Política da PUC (SP)
113.                     Luis Acosta – professor da UFRJ e presidente da ADUFRJ – SSIND (RJ)
114.                     Luis Mergulhão – professor (RJ)
115.                     Luiz Bernardo Pericás - historiador e escritor (SP)
116.                     Luiz Ragon – diretor de Direitos Humanos da Casa da América Latina (RJ)
117.                     Luiz Rodolfo Viveiros de Castro (Gaiola) – militante comunista (RJ)
118.                     Manuel J. Montañez Lanza – politicólogo (Venezuela)
119.                     Marcello Cerqueira – advogado (RJ)
120.                     Marcelo Badaró – professor universitário (RJ)
121.                     Marcelo Botosso – professor (SC)
122.                     Marcelo Buzzetto – direção do MST-SP e do setor de Relações Internacionais do MST
123.                     Marcelo Durão – dirigente do MST (RJ)
124.                     Marcelo Freixo – Deputado Estadual – PSOL (RJ)
125.                     Marcelo Machado – dirig. nacional do MTD – Movimento dos Trabalhadores Desempregados (RJ)
126.                     Márcio Lupatini – professor universitário (MG)
127.                     Marco Antonio Villela dos Santos – CeCAC – Centro Cultural Antonio Carlos Carvalho (RJ)
128.                     Marcos Del Roio – professor universitário, Presidente do instituto Astrojildo Pereira (SP)
129.                     Marcus Robson Nascimento Costa – professor universitário, promotor aposentado (AL)
130.                     Maria de Fátima Felix Rosar – professora universitária – UFMA (MA)
131.                     Maria Inês Souza Bravo – professora universitária (RJ)
132.                     Maria Isa Jinkings - livreira
133.                     Marly Vianna – professora universitária (RJ)
134.                     Maurício Azêdo – jornalista (RJ)
135.                     Miguel Urbano Rodrigues – escritor e editor de odiario.info (Portugal)
136.                     Milton Temer – jornalista e dirigente nacional do PSOL (RJ)
137.                     Modesto da Silveira – advogado
138.                     Movimento Revolucionário Nacionalista/Brigadas Populares
139.                     Movimento Continental Bolivariano (MCB)
140.                     Movimento dos Trabalhadores Desempregados - MTD
141.                     Movimento dos Trabalhadores sem Terra – MST
142.                     Nader Alves Bujah – Comitê Democrático Palestino
143.                     Najeeb Amado – secretário geral do Partido Comunista Paraguayo (Paraguai)
144.                     Natalia Vinelli – jornalista, diretorra da Barricada TV (Argentina)
145.                     Nestor Kohan – Cátedra Che Guevara (Argentina)
146.                     Nise Jinkings – professora universitária – UFSC (SC)
147.                     Orlando Oscar Rosar – professor universitário – UFMA (MA)
148.                     Osvaldo Coggiola – professor de história da USP (SP)
149.                     Otto Filgueiras – jornalista (SP)
150.                     Partido Comunista Alemão – DKP (Alemanha)
151.                     Partido Comunista Colombiano (PCC)
152.                     Partido Comunista de Espanha (PCE)
153.                     Partido Comunista de Venezuela (PCV)
154.                     Partido Comunista do Equador (PCE)
155.                     Partido Comunista do México (PCM)
156.                     Partido Comunista dos Povos de Espanha (PCPE)
157.                     Partido Comunista Grego (KKE)
158.                     Partido Comunista Libanês
159.                     Partido Comunista Paraguayo (PCP)
160.                     Partido Comunista Peruano (PCP)
161.                     Partido do Povo Palestino
162.                     Partido Revolucionário dos Comunistas das Canárias
163.                     Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado – PSTU (Brasil)
164.                     Paulo Douglas Barsotti - professor da FGV (SP)P
165.                     Paulo Metri – diretor do Clube de Engenharia (RJ)
166.                     Paulo Moura – ambientalista e fotógrafo – Petrópolis (RJ)
167.                     Paulo Passarinho – economista e apresentador do Programa Faixa Livre (RJ)
168.                     Paulo Ribeiro Cunha – professor FFC-UNESP (SP)
169.                     Pedro Jorge de Freitas – professor da Universidade Estadual de Maringá (PR)
170.                     Pery Thadeu Oliveira Falcón – Centro de Estudos Victor Meyer (BA)
171.                     Pólo de Renascimento Comunista Francês (PRCF)
172.                     Raymundo Araujo – médico veterinário homeopata (RJ)
173.                     Ricardo Antunes – sociólogo (SP)
174.                     Ricardo Gebrim (SP) – dirigente da Consulta Popular
175.                     Ricardo Moreno – professor da UNEB e da Revista Dialética (BA)
176.                     Robério Paulino – professor da UFRN (RN)
177.                     Roberto Leher – professor da UFRJ (RJ)
178.                     Roberto Morales – fundador do PSOL – Brasil (RJ)
179.                     Ronald Barata – Movimento de Resistência Leonel Brizola
180.                     Rondon de Castro – docente;  presidente da SEDUFSM/Andes – Santa Maria (RS)
181.                     Rosa Couto – Secretária da Consulta Popular (SC)
182.                     Rubim Aquino – professor e historiador (RJ)
183.                     Sandra Quintela – economista (RJ)
184.                     Sargento Amauri Soares – Deputado Estadual (SC)
185.                     Serge Goulart – direção nacional do PT, dirigente da CMI - Corrente Marxista Internacional (SC)
186.                     Sérgio Caldieri – jornalista, escritor, 1º Secretário do Conselho Deliberativo da ABI
187.                     Sérgio Lessa – professor da UFAL (AL)
188.                     Sérgio Miranda –ex Deputado Federal (MG)
189.                     Severino Nascimento (Faustão) – dirigente nacional da CUT (SP)
190.                     Silvana Aparecida de Souza – professora (PR)
191.                     Sindicato dos Advogados de São Paulo (SP)
192.                     Solange Rodrigues – jornalista e cineasta (RJ)
193.                     Takao Amano – advogado (SP)
194.                     Tarcizo de Lira Paes Martins – professor universitário (PB)
195.                     Tatiana Brettas – dirigente da Consulta Popular (RJ)
196.                     União da Juventude Comunista (UJC)
197.                     Unidade Classista (Brasil)
198.                     Valério Arcary – professor do IFSP e militante do PSTU (SP)
199.                     Via Campesina – Brasil
200.                     Victor Leonardo de Araujo – economista, pesquisador do IPEA (DF)
201.                     Virginia Fontes – professora e historiadora (RJ)
202.                     Vito Giannotti – jornalista (RJ)
203.                     Waldemar Rossi – membro da Coord. da Pastoral Operária e da Oposição Metalúrgica de SP

Fonte:  Partido Comunista Brasileiro 
          Comitê Central
          Veja a Página do PCB – www.pcb.org.br