sábado, 31 de dezembro de 2011

Museu da Revolução

Museu da Revolução
 
Documentos dos tripulantes do Avião cubano sabotado pela CIA

Em 06 de outubro de 1976, terroristas cubanos a serviço da CIA, realizaram sabotagem num avião cubano de Barbados para Cuba. Causando a morte de 73 pessoas, sendo 57 cubanos, 11 Guianenses e 5 coreanos; dentre os quais a equipe juvenil de esgrima cubana ganhadora do Campeonato Centro-Americano em Caracas, Venezuela.


Pedido de Libertação dos 5 cubanos presos nos EUA
por combater o terrorismo contra Cuba

Gerardo Hernández, René González, Antonio Guerrero, Ramón Labañino y Fernando González estão há mais de 12 anos presos nos cárceres de Miami por defenderem seu país de ataques terroristas.


Camilo e Che



Defesa de Fidel em causa própria
"A história me absolverá"

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A Praça da Revolução

02/12/2011 - Havana

Havana amanheceu chuvosa, apesar de querer ir caminhando pelas ruas até a Praça da Revolução, optei por um táxi Dogde bem antigo, dos anos 50. O taxista, Lázaro, é um engenheiro mecânico e consegue fazer milagre quanto à manutenção do seu veículo.




Enfim, chego à Praça da Revolução e me sinto um grão de areia diante da magnitude do monumento do herói cubano José Martí, registro o Memorial, o Ministério das Comunicações e do Interior, em que marcam os heróis Camilo Cienfuegos e Che Ghevara, Ministério da Construção e das Forças Armadas Revolucionárias.

Memorial José Martí

Ministério da Comunicação


Ministério do Interior



Ministério das Forças Armadas

Os sentinelas me olham desconfiados, pelas fotografias direcionadas em suas direções. Mas, depois me identifico como brasileira e tudo se tranqüiliza.




Havana

01/12/2011

Aproveito o final da tarde para caminhar na Av. Paseo, uma avenida principal paralela a Av. Ave que se estende do Malecón até a Biblioteca Nacional José Martí, passando pela Praça da Revolução. No trajeto aprecio as belas mansões de Havana, umas bem conservadas e outras não...


Mansão na Av. Paseo - Havana


Mansão Av. Ave

Há restaurantes privados e estatais, como o El Portal de Calzada que é um restaurante privado de uma família cubana. Sendo, a cerveja Cristal e Bucaneiro bastante consumida.


Restaurante El Portal de Calzada - Privado

Cerveja Cristal


O anoitecer no Malecón, apesar do tempo chuvoso, ainda é digno de uma pintura. E, observo um pescador solitário com a face marcada pelos anos, que apresenta um semblante tranqüilo e feliz.

 
Malecón



Retorno ao Hotel e, devido ao cansaço das longas horas de vôo, experimento um Mojito para relaxar. A bebida é típica de Cuba, semelhante à nossa Caipirinha, com folhas de hortelã, gelo, água gasosa e rum.


Mojito

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Rumo à Cuba !!!

Diário de Viagem

1º de dezembro de 2011.

Às 6:17 horas embarco rumo ao Panamá para de lá tomar outro vôo até Havana.

Sobrevoando a Amazônia sobre um imenso tapete verde, no qual parece não acabar nunca, dá uma mistura de tédio com a ansiedade de chegar logo ao destino.



A vastidão amazônica me leva longas horas de um vôo tranqüilo, donde vislumbro teias d’água num mapa hidrográfico riquíssimo, do qual seria inimaginável durante as pesquisas nos meus anos colegiais no Atlas Geográfico.


Amazonas

Aquela imensidão verde é do meu País de origem, tão cobiçado pelos Imperialistas por suas riquezas naturais e abundantes águas doces. Chama-me a atenção a solitária casa perto da margem extensa de um rio, cuja existência nem sei se se trata do famoso Amazonas.

Já se vão mais de seis horas e ultrapassamos o misterioso Triangulo das Bermudas. Enfim, Panamá rumo à Cuba, minha Meca tão sonhada das utopias de sociedade justa e igualitária. A escala é rápida e mal pude recorrer ao banheiro do aeroporto pela extensa fila de passageiras aglomeradas pela necessidade fisiológica da urina acumulada e irrigada pelos líquidos consumidos no vôo.

Panamá

A vontade de chegar à minha Cuba querida é tão grande que o temor de perder o próximo vôo me dispersa da porta do banheiro, dirigindo-me ao portal de embarque um pouco confusa pela profusão de transeuntes de várias nacionalidades.

Então, sou recebida pelas aeromoças Panamenhas, bem maquiadas escondendo as pálpebras da pele morena mestiça, mas sem aquele glamour da minha infância  pela profissão.

Já não preocupo mais em contar às horas e procuro meu assento no avião compartilhado com alguns latinos. Surpreendo-me com alguns cubanos, no mesmo vôo, ué ?  Eles podem sair de Cuba e retornar assim, livremente ? Devem ser atletas ou artistas que não foram tomados pelo fetiche capitalista. Sorrio para alguns e percebo mulheres com cabelos bem tratados e com boas vestimentas.

Peço para ficar novamente, na janela e curiosamente vou divagando a paisagem marinha, de um tom límpido e transparente. Pois, trata-se do mar caribenho com sua beleza incontestável. Aliás, o belo sempre me parece incontestável por sua notoriedade.

Caribe

Alguém anuncia que estamos sobrevoando o as milhas cubanas e, num olhar quase sem piscar vou conferindo a entrada no território cubano. Na área rural há vários círculos em tons verdejantes, juntamente com os formatos retangulares das plantações estilo “Plantation”.


Cuba
 Logo, chego ao aeroporto José Martí em Havana e estou em solo Cubano.

José Martí Habana
O procedimento de imigração despertou-me para a educação dos funcionários, principalmente quanto a minha nacionalidade; ser brasileira provocou sorrisos e cordialidade dentre todos. Inclusive, com votos de solidariedade pela enfermidade do ex-presidente Lula. Ainda, surpreendi-me ao ser liberada pela vigilância de saúde por conta das vacinas, sem que conferisse minha declaração do nosso Ministério da Saúde. Enquanto, que os outros turistas eram rigorosamente conferidos.

Assim, dei-me conta do primeiro choque cultural, em que no nosso setor do Aeroporto Tom Jobim não desfrutei do mesmo tratamento. Tendo vista, as caras fechadas dos agentes da Polícia Federal e forma quase que grosseira da vistoria nas bagagens de mão, como se eu fosse uma possível terrorista.

No trajeto do Aeroporto ao hotel vejo uma cidade com ruas e avenidas limpas, pessoas transitando normalmente, mansões maravilhosas e o mar do Malecón. Pela da janela do 8º andar está Havana lembrando-me a nossa zona norte carioca...


Havana

Malecón

 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Crianças e adolescentes são vítimas da violência policial pelo Mundo...

 

Indefesas, crianças e adolescentes são vítima da violência policial, conforme matéria a seguir. Incluindo o Brasil.


Violencia policial contra niños (+ Fotos impactantes)

Soy solo un niño. Todavía no distingo bien la violencia de la autoridad. Me asusto con solo cruzar nuestras miradas. Su mano levantada me hace infinitamente pequeño. No me pegue más. Solo quiero jugar a ser mayor, a imitar lo que veo a mi alrededor, a ser el más valiente de los superhéroes de ficción, pero sigo siendo un crío. Quiero irme a jugar con los míos. Soñar que todo esto es solo una aventura. Que usted me va a dar la mano y me ayudará a levantarme. Por favor, señor policía, no me pegue que todavía no he aprendido a odiar.

Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía durante las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka, la capital de Bangladesh
Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía durante
las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka,
la capital de Bangladesh
Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía durante las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka, la capital de Bangladesh
Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía
durante las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka,
la capital de Bangladesh
Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía durante las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka, la capital de Bangladesh
Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía
durante las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka,
la capital de Bangladesh
Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía durante las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka, la capital de Bangladesh
Junio de 2010.Varios niños son agredidos por la policía durante
las protestas de 15.000 trabajadores textiles en Dhaka,
la capital de Bangladesh
Marzo de 2011. Un policía de Río de Janeiro, Brasil, rocía con spray de pimienta a una niña que acompaña a su madre en una manifestación por las ayudas sociales en la conocida ciudad brasileña. El agente fue expedientado y condenado
Marzo de 2011. Un policía de Río de Janeiro, Brasil, rocía con spray
de pimienta a una niña que acompaña a su madre en una manifestación
por las ayudas sociales en la conocida ciudad brasileña.
El agente fue expedientado y condenado
Misisipi 1965. Un niño de 5 años es agredido por un policía mientras protestaba pacíficamente, precisamente, contra la violencia policial. El prestigioso fotógrafo Matt Herron captaría el instante en el que el agente arrebata la bandera estadounidense de las manos del chico. La foto se convirtió rápidamente en un icono en la lucha por los derechos sociales de la época.
Misisipi 1965. Un niño de 5 años es agredido por un policía mientras
protestaba pacíficamente, precisamente, contra la violencia policial.
El prestigioso fotógrafo Matt Herron captaría el instante en el que
el agente arrebata la bandera estadounidense de las manos del
chico. La foto se convirtió rápidamente en un icono en la lucha
por los derechos sociales de la época.
Diciembre de 2005. Puesto de control móvil israelí. Miles de palestinos son diariamente humillados y sorprendidos en sus movimientos entre territorios palestinos. Se calcula que hay unos 300 Check-points desperdigados por los asentamientos para el bloqueo y asedio de sus ciudadanos en contra de cualquier principios básico del derecho humanitario. En la imagen un menor es apuntado con un fusil mientras se desnuda en busca de posibles explosivos.
Diciembre de 2005. Puesto de control móvil israelí. Miles de
palestinos son diariamente humillados y sorprendidos en sus
movimientos entre territorios palestinos. Se calcula que
hay unos 300 Check-points desperdigados por los asentamientos
para el bloqueo y asedio de sus ciudadanos en contra de cualquier
principios básico del derecho humanitario. En la imagen un menor
es apuntado con un fusil mientras se desnuda en busca de posibles explosivos.
Octubre de 2001. Un grupo de soldados de la IDF retiene a un joven palestino después de la oración del viernes en la parte vieja de Jerusalén. El miedo atenaza al chico, que no ha podido evitar orinarse encima.
Octubre de 2001. Un grupo de soldados de la IDF retiene
a un joven palestino después de la oración del viernes en
la parte vieja de Jerusalén. El miedo atenaza al chico,
que no ha podido evitar orinarse encima.