É preciso Arte para escapar do vazio e, assim, poetizando suas angústias a advogada Nely Nazareth lançou em seu primeiro livro de poesias com título bastante reflexivo, Tempo de Ser.
Profunda e intensa, a Poetisa aborda as questões existenciais femininas em singelas passagens cotidianas quanto ao vazio Lispectoriano. Ousada, sua poesia enxuta em pontuação quebra o paradigma da terminação, bem como dispensa pausas pontuais lançando ao leitor, sua alma libertária, sem limites, como uma gaivota solitária na imensidão do mar.
Em total desprendimento com o silencio indaga respostas já ditas, numa maneira incisiva, porém elegante, rechaçando assim, a finitude de sentimentos.
Seu descontentamento, quanto aos sentimentos avulsos e calados nos leva a ouvir o grito aflitivo lançado ao infinito em busca de um Cais. Então, a Gaivota libertária nos compartilha seus desejos e inquietações da alma feminina, embora tão fácil de entendimento, mas somente sentida pelos atentos.
Assim, a Poetisa aborda as questões existenciais femininas diferentemente, da angustiada Clarice Lispector, Nely Nazareth não é uma pergunta e sim, a resposta.
Em total desprendimento com o silencio indaga respostas já ditas, numa maneira incisiva, porém elegante, rechaçando assim, a finitude de sentimentos.
Seu descontentamento, quanto aos sentimentos avulsos e calados nos leva a ouvir o grito aflitivo lançado ao infinito em busca de um Cais. Então, a Gaivota libertária nos compartilha seus desejos e inquietações da alma feminina, embora tão fácil de entendimento, mas somente sentida pelos atentos.
Assim, a Poetisa aborda as questões existenciais femininas diferentemente, da angustiada Clarice Lispector, Nely Nazareth não é uma pergunta e sim, a resposta.
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